quinta-feira, 7 de abril de 2011

Eu bato mal, muito mal

Até podia tentar escrever uma coisa em condições mas não, hoje não ia conseguir por isso mais vale dizer para aqui o que me vai na cabeça que nem eu sei muito bem o que é. Parece que um furacão penetrou a minha cabeça, tenho tudo desorganizado e neste momento nada está a fazer sentido. Apetece implicar com tudo mas até acho que tenho razão no meio das minhas birras com certas coisas. Já só se houve falar em Páscoa e férias da Páscoa e associado a isso vem o coelhinho da Páscoa com os ovos, mas que raio porquê o coelho? As galinhas é que põem os ovos e não têm direito a ter protagonismo? Opa pode ser embirração minha mas acho que tenho razão, os coelhinhos são lindos e fofinhos e dai? As galinhas têm crista e penas, muito mais estilo, mas é só a minha opinião. Racistas!
Sinto-me à beira de ter uma crise existencial, preciso mesmo de começar a perceber as coisas para ver se paro de embirrar com tudo o que não faz sentido, deve ser o calor que me anda a fritar miolos; como diz o outro que tem mais fama que eu e também não percebo porquê, eu só sei que nada sei.
E os paparazzis? Opa que merdas ambulantes, sempre que olho para uma revista de fofocas dá vontade de fazer sei lá o quê, na verdade não dá vontade de fazer nada, apenas olhar, cagar e andar. Que interesse tem a vida privada das pessoas? Eu tenho uma vida, tu tens uma vida, toda a gente tem a sorte de ter uma vida, excepto os vampiros coitados, esses sim tenho pena deles, mas enfim; tenho a grande panca de querer ser actriz que me afecta constantemente o sistema e cria em mim um desejo incontrolável de me expressar e, os paparazzis fazem-me pensar duas vezes, funcionam como destruidores de sonhos lindos. Tem algum jeito? eu não fico bem numa estante nem nas bocas nem nos olhos de quem não tem mais nada para fazer do que ler as tertúlias que falam sobre pessoas que só tentam ser felizes fazendo o que gostam.
Estou para aqui a embirrar sem jeito nenhum e não sei porquê, acho que é mesmo por não saber que estou a embirrar; alimentem-me, dêem-me vida porque se continuo assim fico doida e mais doida que isto é grave, muito grave!

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